PALAVRA
DO PÁROCO
ALEXANDRE III, DA MACEDÔNIA, conhecido
também por ALEXANDRE MAGNO ou ALEXANDRE, o GRANDE, nascido em
356 a.C., em PELA ou VERGINA, a 20 de julho, aos vinte anos de idade
sucedeu a seu pai, FELIPE II, que fora assassinado, e, em apenas treze
anos, entre 336 e 323 a.C., um curtíssimo período, construiu o maior e o
mais rico império que a humanidade havia visto até então.
Os limites abrangiam desde
os Balcãs até a Índia e incluía o Egito e a Báctria, mais ou
menos onde hoje fica o Afeganistão. Este notável êxito, não se soube de que
houvesse perdido uma batalha sequer, pode e deve ser atribuído ao fato de ser
um general de extraordinária habilidade e sagacidade, talvez o melhor de sua
época, ou de todas elas.
Pois bem. Foi este homem que
manifestou aos generais de seu fabuloso exército três desejos para serem
cumpridos quando de seu enterro.
Os três últimos desejos de Alexandre o
Grande :
1. Que seu
caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época;
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.
2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistado como prata , ouro, e pedras preciosas ;
3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, Ã vista de todos.
Um dos
seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE
quais as razões desses pedidos e ele explicou:
1. Quero
que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO
têm poder de cura perante a morte;
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem;
3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.
Pense
nisso....
- Autor desconhecido
- Autor desconhecido
Pe Magnus Camargo
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