quinta-feira, 9 de agosto de 2012

EDITORIAL



É indiscutível que a constituição do ser humano está sedimentada na premissa familiar. O que somos ou o que seremos tanto no que diz respeito à formação da personalidade e do caráter, quanto na direção da vida profissional e até mesmo na constituição de outro segmento familiar, tem muito da influência que recebemos no seio de nossa família, principalmente do pai e da mãe.
O ser humano não foi feito para se desenvolver sozinho, tanto que é uma das criaturas de Deus que se ao nascer não for amparada, perece. Diferentemente de muitas outras criaturas, que logo ao nascerem já se mostram independentes e continuam trilhando seu caminho individualmente.
Podemos constatar que nesses tempos modernos a estrutura familiar mudou um pouco, mas continua tendo o mesmo significado e importância dos primeiros tempos.
Surgiram novas situações que modificaram o conceito tradicional de família, onde o “chefe” era o pai, depois vinha a mãe e os filhos. Percebe-se muito que nas famílias atuais pai e mãe desempenham o mesmo papel. E existem também aquelas, onde a mãe exerce ao mesmo tempo o papel de pai, ou vice-versa. E é claro há aquelas famílias onde os avós continuam sendo pais, agora dos netos.
Não importa a forma como a família está estruturada, ela sempre será fundamental para o crescimento e desenvolvimento do homem.
            A família deve ser sempre preservada e reverenciada, por este motivo a Comissão Nacional da Pastoral Familiar, em conjunto com a Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lançou o subsídio "Hora da Família 2012". O documento, cujo tema é "A Família: o trabalho e a festa" apresenta uma reflexão sobre temas familiares para a Semana Nacional da Família, a ser realizada entre 12 e 18 de agosto próximo.
            “Celebremos todas as famílias.”

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