sexta-feira, 30 de setembro de 2011

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Dica de Leitura

Este documento do Papa Bento XVI é denominado pós-sinodal, pois traz para toda a Igreja as conclusões do Sínodo dos Bispos, realizado no Vaticano, nos dias 6 a 26 de outubro de 2008, e que teve como tema "A Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja". O título em latim Verbum Domini - Palavra de Deus - como é comum nos documentos oficiais da Igreja, é tirado da expressão inicial do texto. O conteúdo do documento é apresentado em três partes, articuladas entre si. A primeira, intitulada A Palavra de Deus trata do diálogo que Deus estabelece com a humanidade; a segunda, A Palavra de Deus e a Igreja, apresenta a relação da Igreja com a Palavra de Deus; a terceira, A Palavra de Deus no mundo, trata da missão da Igreja como anunciadora da Palavra. Esperado desde muito tempo por todo o povo de Deus, este documento contém orientações, sábias e atuais, sobre a importância da Palavra de Deus na vida e na missão da Igreja.

Lembrete as Coordenações (CADCOMs)

Lembrete as Coordenações (CADCOMs)
- Entregar na secretaria paroquial até o dia 25 de outubro sugestão de DATAS PARA A FESTA DO(a) PADROEIRO(a) e  mais uma festa secundária no ANO DE 2012.

NOVENA DE FÁTIMA

NOVENA DE FÁTIMA
- De 30 de setembro  à dia 08 de outubro acontece a Novena em preparação a 60ª Romaria. Na Catedral – 20 hs.
  Não haverá missas na Igreja Matriz de Fátima e nem nas capelas durante a Novena à noite, somente no domingo dia 02 outubro as 9 hs.
- A terceira noite da novena, Domingo dia 02 a liturgia é de responsabilidade da Paróquia de Fátima

Mensageiro de Fátima

Comunicamos que já encontra-se disponível na secretaria paroquial o MENSAGEIRO DE FÁTIMA do mês de OUTRUBRO!

domingo, 25 de setembro de 2011

Missas nas Capelas OUTUBRO, alterações


COMUNIDADE SÃO JOSÉ
DOM às 7:50 hs (menos no 3º domingo)
3º SÁB dia 15 às 19:30 hs


COMUNIDADE MENINO JESUS
Dia 14 SEX – às 20 hs missa

COMUNIDADE SANTO ANTÔNIO
Dia 15 Sáb – às 16 hs missa

COMUNIDADE SANT’ANA
Dia  19 QUA – às 14 hs missa

COMUNIDADE PERPÉTUO SOCORRO
Dia 19 QUA – às 20 hs missa

COMUNIDADES STA TEREZINHA
DIA 21 SEX - ÀS 20 hs missa

COMUNIDADE RAINHA DOS APÓSTOLOS
Dia 22 SÁB – às 16 hs missa

COMUNIDADE NSA SRA DAS GRAÇAS
Dia 22 SÁB – às 19:30 hs missa

COMUNIDADE NSA SRA DA SALETE
Dia 26 QUA – às 20 hs missa

COMUNIDADE SÃO JUDAS TADEU  
Dia 28 SEX – às 20 hs missa

COMUNIDADE SÃO LUCAS
Dia 23 DOM – às 10:30 hs missa

domingo, 18 de setembro de 2011

Missa Crioula

Neste domingo dia 18, dentro das comemorações da Semana Farroupilha o Pároco Pe Magnus Camargo, na Igreja Matriz de Fátima realizou emocionante MISSA CRIOULA às 19 horas. Como sempre a Igreja esteve lotada de fiéis!





sábado, 17 de setembro de 2011

Missa Crioula


Acontecerá neste Domingo dia 18 às 19 hs Missa Crioula na Igreja Matriz Nsa Sra de Fátima. Participe!

Missa Crioula

Na sexta-feira dia 16, Pe Magnus Camargo realizou uma linda Missa Crioula na CTG Querencia da Serra.




Grupo  de animação (cantos)

Encontro dos MECEPs

Aconteceu no dia 13, às 14 hs o encontro bimestral de formação dos Ministros da Eucaristia Palavra e Exéquias.
Pe Magnus Trabalhou com o grupo sobre a VERBUM DOMINI.



Momento de Espiritualidade.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Missas Crioulas



Missas Crioulas
- Dia 16 SEX – às 19 hs – no CTG Querência da Serra
- Dia 18 DOM às 19 hs - na Igreja Matriz de Fátima

Homilia do dia 04/9


XXIII – DTComum-A
Estamos no mês de Setembro, dedicado à BÍBLIA.
A melhor homenagem que podemos fazer à Palavra de Deus
é acolhê-la e procurar vivê-la na vida de cada dia.
Nela sempre temos uma resposta, uma luz
para todas as situações da vida.

Nossa meditação da Palavra do Senhor neste Domingo pode ser desenvolvida em cinco afirmações. Ei-las:
(1) Cristo está presente na sua Igreja; jamais a deixará, “pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, eu estou aí, no meio deles”. Caríssimos, quantas vezes tal afirmação foi distorcida como se bastasse que uns quatro gatos pingados se reunissem com a Bíblia e aí estaria Jesus. Nada disso! O sentido é exatamente o contrário. Aqui, neste capítulo 18 de São Mateus, Jesus está falando sobre a vida da Igreja, comunidade que ele fundou e entregou aos apóstolos, tendo Pedro por chefe. Os dois ou três aos quais se refere o Senhor são os líderes da Comunidade que vão decidir a questão do irmão que não quer ouvir os outros e divide a Comunidade! O que a Igreja liga ou desliga na terra – e são os pastores (os Bispos com o Papa) que têm, em última análise, essa responsabilidade – o Senhor ratifica no céu“Em verdade vos digo, tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra, será desligado no céu!” A autoridade que Cristo deu a Pedro de um modo todo especial, deu-a, aos demais Bispos, os pastores autênticos da sua Igreja, em comunhão com Pedro. Pois bem, onde dois ou três, como Igreja, estiverem reunidos em nome do Senhor, ele estará ali, ratificando suas decisões. Que fique claro: não se pode agradar a Cristo, ser-lhe fiel, rompendo com a sua Igreja! Ela, por mais que seja frágil por causa da nossa fragilidade, é a Comunidade que o Senhor reuniu, sustenta e na qual se faz presente atuante!
(2) Essa Igreja é uma Comunidade de amor. O amor cristão não é simplesmente amizade ou simpatia humana, mas o fruto da presença do próprio Espírito de Amor, o Espírito Santo em nós: “O amor de Deus foi derramado nos nossos corações pelo Espírito que nos foi dado!” (Rm 5,5)É desse amor que fala São Paulo no capítulo 13 da Primeira Carta aos Coríntios; é esse amor que “cobre uma multidão de pecados” (Tg 5,20), é esse amor que é “a plenitude da Lei”. Só ama assim quem se abre para o amor de Cristo, deixando-se guiar e impregnar pelo seu Espírito de amor! Ora, caríssimos, a Igreja deve ser o ambiente impregnado desse amor, mais forte que nossas diferenças de temperamento, de opiniões, de modo de agir… Onde está o amor, a caridade, Deus aí está; onde o amor reina, o Reino de Deus está presente neste mundo! A Igreja deve ser o lugar do amor, lugar do Reino!
(3) Essa Comunidade de amor é Comunidade de compromisso, de responsabilidade no seguimento de Cristo. Por isso, não se pode usar o amor para acobertar a covardia, a tibieza, a frieza para com o Senhor e os irmãos e os desmandos na Comunidade! O amor é exigente: “O amor de Cristo nos impele” (cf. 2Cor 5,14). A infidelidade ao amor a Cristo e aos irmãos é, precisamente, o pecado, que gera a divisão, a desunião, que faz sangrar a Igreja. Por isso Jesus nos exorta à correção fraterna, desde aquela simples, feita entre irmãos, até a correção formal e mais solene, feita pelo Bispo ou até mesmo pelo Papa, como Chefe Supremo da Igreja de Cristo neste mundo: “Se o teu irmão pecar contra ti, vai corrigi-lo; se ele não te ouvir, toma contigo mais uma ou duas pessoas; se ele não der ouvido, dize-o à Igreja”. Muitas vezes, vê-se confundir amor e misericórdia com a covardia ou o comodismo de não corrigir. Ora, caríssimos, a correção é um modo de amar, é um modo de preocupar-se com o outro e com a Comunidade que é ferida pelo pecado e o mau exemplo. A correção pode salvar o irmão. Quantos escândalos nas nossas Comunidades poderiam ter sido evitados se houvera a correção no momento oportuno e do modo discreto e sincero que Jesus nos recomenda. Isso vale para a Igreja menorzinha, que é nossa família doméstica, vale para o grupo do qual participamos, vale para a paróquia, a diocese e a Igreja universal (não a “do Reino de Deus”, mas a de Cristo!), espalhada por toda a terra. A omissão em corrigir é covardia, é falta de amor à Comunidade que é a Igreja, é pecado de omissão e desatenção pelo irmão. Certamente, tal correção deverá ser feita sempre com amor, com discernimento, com caridade fraterna. São Bento, na sua Regra, dá um preceito encantador: In tribulationem subvenire – poderíamos traduzir assim: “socorrer na tribulação”. Mas, a palavra latina é subvenire: vir por baixo, vir de baixo. Ou seja, socorrer sim, corrigir sim, mas com a humildade de quem vem por baixo para sustentar, amparar e ajudar, para salvar; não vem com a soberba de quem está por cima para massacrar! Corrigir, sim, mas como Deus, que em Jesus, veio por baixo, na pobreza do presépio e na humilhação da cruz! Aí a correção terá mais chance de surtir efeito!
(4) Na Comunidade de amor às vezes pode ser necessária a punição. Pode ser que não surta efeito a correção fraterna; pode ser que aquele que é corrigido teime na sua dureza de propósito e repouse no erro. Jesus mesmo prevê tal possibilidade no Evangelho de hoje. E, então, o próprio Senhor exorta a que tal irmão seja punido. Que escândalo para a nossa mentalidade atual! O pobre do Papa Bento XVI, antigo Cardeal Ratzinger, sabe o quanto foi difamado porque teve que impor penalidades a teólogos ou outros irmãos que, após a correção, não se emendaram! A nossa tendência é somente recordar do Senhor as palavras que agradam! No entanto, a punição na Igreja não é pela vingança ou o desafogo, mas deverá ser sempre medicinal, isto é, para produzir o arrependimento e a correção, restabelecendo a paz na Comunidade e a salvação do irmão. Que os pais tenha a coragem de corrigir, os Bispos e o Santo Padre também. Aliás, de João Paulo II e Bento XVI, sabemos que a têm, graças a Deus!
(5) Qual o fruto de uma comunidade assim? A saúde fraterna: a alegria de viver como irmãos: “Se ele te ouvir, tu ganhaste o teu irmão!” Oh, que palavra tão doce: ganhar o irmão! Eis aqui o motivo último da correção fraterna! Pensemos bem, caríssimos: a Igreja não é um clube de amigos, mas uma família de irmãos em Cristo! É o amor do Senhor Jesus Cristo que nos une. A alegria da comunhão fraterna somente será experimentada na sinceridade das nossas relações. Correção, sim; crítica destrutiva, murmuração, difamação, não! Neste sentido, todos nós precisamos fazer um sério exame de consciência, seja em nível de família, como naquele de grupos e paróquias e, até mesmo, de Diocese!
São esses os aspectos que a Palavra de Deus nos põe hoje. Recordemos a exortação do Senhor pela boca de Ezequiel: se não corrigirmos o irmão e ele morrer no seu pecado, a culpa é nossa; se ele se corrigir, ganhamos o irmão: viveremos nós e viverá ele – eis a marca do Reino de Deus neste mundo! Que ele aconteça em nossas comunidades! Amém.

Dia do(a) Catequista(o)

A Paróquia Nsa Sra de Fátima, através do Pároco e da coordenação da Catequese, prestou homenagem a tdos os catequistas da paróquia com um almoço a eles e seus familiares no dia 28 de agosto. Também foi entregue uma agenda e diversos brindes O almoço foi feito pela coordenação da Matriz e CPEA.



Coordenadora paroquial falando sobre a Catequese Familiar

almoço


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Jantar da Pastoral do Dizimo


Ocorreu no sábado dia 27, jantar de confraternização da Pastoral do Dizimo.




Catequese setembro - Matriz




CATEQUESE
DIA 07/09 – às 19 hs Enc Catequese Familiar = PRÉ-EUCARISTIA – pais e filhos
DIA 14/09 – às 19 hs Enc Catequese Familiar =  EUCARISTIA – pais e filhos
DIA 21/09 – às 19 hs Enc Catequese Familiar = PRÉ-CRISMA  – pais e filhos
CRISMA – sempre as quarta-feiras – 9 hs e 14 hs

Setembro


QUANDO SETEMBRO VIER         
                Todo o mundo espera pelo setembro. O que tem o setembro de tão especial que é aguardado com ansiedade? Com a chegada da próxima estação a vida renasce vigorosa. O que parecia morto começa a germinar e se multiplicar. A natureza se enfeita de mil cores. As flores desabrocham por toda a parte mesmo nos ambientes mais poluídos. Há sempre uma planta crescendo e uma flor desabrochando.
                Assim é na vida humana. Todos nós esperamos sair do inverno rigoroso, sentindo a renovação do ânimo, da esperança, do conforto do sol aquecendo, da alegria dos dias claros e iluminados, do brilho do orvalho da manhã piscando aos raios do sol que contribuem para o espetáculo da natureza.
                A par do regozijo natural da estação das flores, veremos que o setembro também tem um sentido de renovar a consciência da escuta da Palavra através das Escrituras Sagradas contidas na Bíblia. É o mês dedicado à reflexão e estudo da Palavra. É o mês que nos convida a escutar a Palavra e a fazer uma leitura orante. O nosso pensamento constrói o nosso agir. Por isso o Apóstolo fala aos Filipenses (em 4,8): Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso que ocupe o vosso pensamento.
                Mas se olharmos para o nosso universo de sociedade organizada, jamais poderemos esquecer o quanto os nossos antepassados lutaram para que herdássemos um país livre e pudéssemos formar uma nação pluricultural, na qual estamos inseridos. Por isso a data da independência do Brasil, é mais do que o grito do Ipiranga. É o resgate permanente da determinação dos brasileiros que lutaram e morreram por um país livre e independente. É a festa da independência cuja proclamação aconteceu no dia 7 de setembro de 1822. Devemos lembrar que não foi tão romântica como a maioria dos livros nos apresentam. As lutas foram sangrentas de norte a sul do país e garantiram a nossa unidade nacional, uma única língua falada em todo o território e uma admirável cultura diversificada.
                Outros resgates históricos povoam o imaginário do mês de setembro: A festa da Revolução Farroupilha vai muito além da epopéia da guerra. Ela reitera o caráter indomável do povo e sua profunda fidelidade aos princípios democráticos e respeito incondicional às culturas que se arraigaram neste solo, moldando o caráter do povo gaúcho.
                A nós cristãos vale celebrar a vida que se renova e olhar o nosso universo com esperança e fidelidade à Palavra que nos trouxe a salvação e, o que é mais importante, vivê-la pois estamos aqui neste tempo e nesta comunidade.